Um estudo realizado por pesquisadores britânicos sugere que crises bancárias provocam aumentos repentinos no número de mortes por ataques cardíacos. Para contornar essa situação, surge uma nova especialidade médica: o economologista.
Os resultados mostram que crises como a dos Estados Unidos, em 1985, e a da Suécia, no início da década de 90, causaram, em média, um aumento de 6,4% no número de mortes por ataques cardíacos em países desenvolvidos.
Segundo os pesquisadores, o impacto das crises é ainda maior em países desenvolvidos, onde o índice de mortalidade por ataques cardíacos chega a aumentar em até 26% durante os períodos de crise financeira.
(financenter, acesso em 21/03/2009)
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